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GOIÂNIA | 30 postos falta de combustível por causa do protesto contra alta nos preços, diz sindicato

Por Marcelo Justo 14 Novembro 2017 Publicado em Região
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Manifestantes Manifestantes Reprodução/TV Anhanguera

Na manhã desta terça-feira (14/11), o protesto contra o aumento no preço dos combustíveis continua a bloquear a entrada de distribuidoras da Grande Goiânia.


De acordo com informações do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto), a manifestação já faz com que pelo menos 30 postos trabalhem com falta de algum tipo de combustível para atender os clientes.


O ato começou na madrugada de segunda-feira (13) e bloqueou a porta de distribuidoras localizadas em sete polos em Goiânia e Senador Canedo, na Região Metropolitana da capital. Elas são responsáveis pelo fornecimento para todo o estado.


De acordo com Antônio Carlos de Lima, representante do Sindiposto, a situação do desabastecimento deve piorar ao longo do dia.


“Até as 9h desta terça (14) eram pelo menos 30 postos que já trabalhavam na Grande Goiânia sem algum tipo de combustível, então, se a situação não for resolvida hoje, há um risco de desabastecimento, pois essas distribuidoras não funcionam no fim de semana. Sem contar que ainda tem o feriado nesta quarta-feira”, destacou.


Segundo o sindicato, cerca de 250 caminhões esperam nesta manhã nas portas das distribuidoras para carregar o combustível.


"Estamos enfrentando dois problemas, que é o preço alto e o risco de desabastecimento. Com isso, muitos consumidores estão correndo aos postos para tentar abastecer e correm o risco de não ter o atendimento”, destacou.


Em Goiânia, o litro da gasolina comum pode chegar a R$ 4,49 e o do etanol a R$ 3,29. De acordo com o presidente da Cooperativa de Motoristas Particulares do Estado de Goiás (Coompago), Fabrício Nélio Feitoza, um dos líderes do movimento, enquanto esses valores não forem reduzidos, o protesto vai continuar.


“Não vamos sair daqui enquanto as autoridades não fizerem algo. Não há condições de manter os nossos orçamentos assim, então, os motoristas que estão aqui vão seguir firmes até o governo dialogue sobre a questão”, revelou.


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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